• Perda de capital intelectual: detentores de conhecimentos relevantes se aposentando ou deixando a empresa;• Intenção de melhor aproveitamento do conhecimento existente: otimização de esforços, diminuição do retrabalho, menos “reinvenção da roda”;• Busca de inovação: determinação de coordenar atividades e conhecimentos da companhia para gerar inovações em produtos, serviços ou processos.
Postado por: Anderson Ferreira.
11 comentários:
• Perda de capital intelectual: detentores de conhecimentos relevantes se aposentando ou deixando a empresa;
• Intenção de melhor aproveitamento do conhecimento existente: otimização de esforços, diminuição do retrabalho, menos “reinvenção da roda”;
• Busca de inovação: determinação de coordenar atividades e conhecimentos da companhia para gerar inovações em produtos, serviços ou processos.
• Perda de capital intelectual: detentores de conhecimentos relevantes se aposentando ou deixando a empresa;
• Intenção de melhor aproveitamento do conhecimento existente: otimização de esforços, diminuição do retrabalho, menos “reinvenção da roda”;
• Busca de inovação: determinação de coordenar atividades e conhecimentos da companhia para gerar inovações em produtos, serviços ou processos.
• Perda de capital intelectual: detentores de conhecimentos relevantes se aposentando ou deixando a empresa;
• Intenção de melhor aproveitamento do conhecimento existente: otimização de esforços, diminuição do retrabalho, menos “reinvenção da roda”;
• Busca de inovação: determinação de coordenar atividades e conhecimentos da companhia para gerar inovações em produtos, serviços ou processos.
Realmente, as empresas acabam perdendo muito com a saída de pessoas experientes e antigas, que geralmente possuem grande conhecimento da cultura, informações estratégicas e relacionamentos dentro das organizações.
Não tem fundamento gastar tempo e dinheiro na implementação da Gestão do Conhecimento sem primeiro saber se a organização é receptiva para tal prática e se a cultura da empresa permite empregar a GC. Assim, ressalva-se a necessidade de inclusão, da questão da motivação (incentivo, estímulo) como questão central.
O conhecimento como o maior ativo e maior diferencial competitivo da organização nada adianta se apenas for criado como um local para armazenar conhecimento se as pessoas não estocarem seus conhecimentos (conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito) e se for estocado, não utilizarem e reutilizarem. Quebrar esse tipo de paradigma é muito difícil e requer tempo. Mas os programas de incentivos, através de grandes projetos ou pequenas ações, são fundamentais para mudar a cultura organizacional. Antes de implementá-los, porém, o primeiro passo é conhecer a equipe – suas potencialidades e fraquezas – e motivá-las para que as ações tenham destino certo e, principalmente, produzam efeitos positivos. Esse é, no entanto, um trabalho de persistência cujos resultados são alcançados a médio e longo prazo.
As organizações cada vez mais precisão entender que o investimento em Gestão do conhecimento é uma ferramenta para garantir sua sustentabilidade no mercado. Cada individuo tem seu valor intelectual isso não é negociavel.
Uma boa prática de gestão do conhecimento influencia direta e indiretamente o bom desempenho organizacional e financeiro de uma organização.
www.toquenacucadagv.blogspot.com
Entre outros motivos, porque reter conhecimento é mais "barato" que recriar um conhecimento que já se tinha disponível na corporação.
Um abraço,
Marcelo Abib
http://gcnewsfgv.blogspot.com/
É muito importante para uma empresa ter um Programa de Gestão de Conhecimento, pois o conhecimento é um dos maiores ativos das empresas, por isso é necessário buscar maneiras de incentivar e motivar os colaboradores, para que os mesmos não busquem essas oportunidades no mercado.
Concordo plenamente com o comentário do Marcelo, do ponto de vista econômico nas organizações, reter conhecimento é mais barato que recriá-lo.
Adriano Araújo
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