Nada adianta ter o conhecimento trancado nas gavetas, nos armários, nos computadores, nos departamentos, e na própria cabeça, se não for estabelecida uma ampla disseminação para aqueles que fazem parte do negócio. O que acontece geralmente é que as pessoas vão embora das empresas, levando consigo todo o conhecimento armazenado, e deixando lacunas enormes no ambiente de trabalho, já que não houve um cuidado prévio de tratar e compartilhar adequadamente as informações com os demais membros da equipe. Em outras palavras, não se praticou a Gestão do Conhecimento.
O que faz as organizações funcionarem é o conhecimento. O conhecimento não é algo novo. Novo é reconhecer o conhecimento como um ativo corporativo e entender a necessidade de geri-lo e cercá-lo do mesmo cuidado dedicado à obtenção de valor de outros ativos mais tangíveis.
A informação e o conhecimento são as armas competitivas mais poderosas de nossa era. O conhecimento é mais valioso e poderoso do que os recursos naturais, grandes indústrias ou contas bancárias. Em todos os setores, as empresas bem-sucedidas são as que têm as melhores informações ou as que as controlam de forma mais eficaz – não necessariamente as empresas mais fortes. Mas, Capital Intelectual não significa um grupo de Ph.Ds trancados em um laboratório ou um Staff de Diretores com MBA’s. O capital intelectual é a soma do conhecimento de todos em uma empresa, o que lhe propicia vantagem competitiva. A gerência de ativos intelectuais se tornou a tarefa mais importante dos negócios, a necessidade de geri-lo e cercá-lo do mesmo cuidado dedicado a outros ativos mais tangíveis. Em resumo, a empresas não podem mais esperar que os produtos e práticas de sucesso do passado garantam seu futuro, cada vez mais elas serão diferenciadas com base naquilo que sabem.
Este é um processo que requer o envolvimento de todos, especialmente da alta gerência, que tem um papel fundamental no estímulo e incentivo, não só na implantação, mas sobretudo, no acompanhamento desta forma de agir das empresas que almejam se perpetuar no mercado.
A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem, gerenciem e disseminem o conhecimento representam a mais nova empreitada a ser enfrentada pelas empresas. Trata-se muito mais de um conceito de gestão do que uma ferramenta tecnológica. É a capacidade da empresa captar, gerar, analisar, traduzir, transformar, armazenar, disseminar, implantar e gerenciar a informação, tanto interna como externamente, transformando em conhecimento acessível aos interessados.
O grande desafio é conservar a coerência entre o discurso e a prática nas várias dimensões da gestão do conhecimento. Gerir conhecimento significa, cada vez mais gerir pessoas e gerir a própria empresa. Por se tratar de uma mudança cultural de grandes proporções, envolve tempo, paciência e muita persistência daqueles que querem realmente fazer a diferença.
O que faz as organizações funcionarem é o conhecimento. O conhecimento não é algo novo. Novo é reconhecer o conhecimento como um ativo corporativo e entender a necessidade de geri-lo e cercá-lo do mesmo cuidado dedicado à obtenção de valor de outros ativos mais tangíveis.
A informação e o conhecimento são as armas competitivas mais poderosas de nossa era. O conhecimento é mais valioso e poderoso do que os recursos naturais, grandes indústrias ou contas bancárias. Em todos os setores, as empresas bem-sucedidas são as que têm as melhores informações ou as que as controlam de forma mais eficaz – não necessariamente as empresas mais fortes. Mas, Capital Intelectual não significa um grupo de Ph.Ds trancados em um laboratório ou um Staff de Diretores com MBA’s. O capital intelectual é a soma do conhecimento de todos em uma empresa, o que lhe propicia vantagem competitiva. A gerência de ativos intelectuais se tornou a tarefa mais importante dos negócios, a necessidade de geri-lo e cercá-lo do mesmo cuidado dedicado a outros ativos mais tangíveis. Em resumo, a empresas não podem mais esperar que os produtos e práticas de sucesso do passado garantam seu futuro, cada vez mais elas serão diferenciadas com base naquilo que sabem.
Este é um processo que requer o envolvimento de todos, especialmente da alta gerência, que tem um papel fundamental no estímulo e incentivo, não só na implantação, mas sobretudo, no acompanhamento desta forma de agir das empresas que almejam se perpetuar no mercado.
A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem, gerenciem e disseminem o conhecimento representam a mais nova empreitada a ser enfrentada pelas empresas. Trata-se muito mais de um conceito de gestão do que uma ferramenta tecnológica. É a capacidade da empresa captar, gerar, analisar, traduzir, transformar, armazenar, disseminar, implantar e gerenciar a informação, tanto interna como externamente, transformando em conhecimento acessível aos interessados.
O grande desafio é conservar a coerência entre o discurso e a prática nas várias dimensões da gestão do conhecimento. Gerir conhecimento significa, cada vez mais gerir pessoas e gerir a própria empresa. Por se tratar de uma mudança cultural de grandes proporções, envolve tempo, paciência e muita persistência daqueles que querem realmente fazer a diferença.
6 comentários:
Tatiana,
Adorei o seu post, profundo e reflexivo. Melhor do que armazenar a informação, é compartilhar a informação e o conhecimento gerado. Para as empresas se perpetuarem, é fundamental que se tenha um processo bem definido de gestão do conhecimento e de comunicação.
Parabéns!
Adriano Araujo
http://toquenacucadagv.blogspot.com
Muito legal o post.
Concordo que é necessária a coerência entre o discurso e a prática na Gestão do Conhecimento, caso contrário, a iniciativa não irá gerar aderência e ninguém comprará a idéia.
Muito bom!!
Patrícia Dias
http://gcnewsfgv.blogspot.com/
Tati, concordo plenamente...acredito que quando compartilhamos os nossos conhecimentos abrimos mais a mente para aprender outros e estimular que outros profissionais exercitem isso.
Parabens pelo post
Muito bom post, rico em conteúdo e direto ai ponto. Foi bem dito que conhecimento não é algo novo, novo é o reconhecimento do conhecimento como um ativo nas organizações. Temos um longo caminho pela frente para disseminar essa cultura no mundo corporativo contemporâneo.
Adriano Araújo
gostei deste post, acredito que o RH poderia contribuir muito em auxiliar na GC, principalmente na liderança da empresa, qdo falamos que todos tem que estar envolvidos, temos que estar cientes que o maior reflexo é na liderança que tem o papel de estimular, incentivar e acompanhar todo esse processo.
Parabéns!
Flávia Tonsa
Tati,
E também como vamos estimular a Inovação das pessoas no trabalho, se nem "guardamos" direito o que elas já produziram??
Obrigada pelo post!!
Malu Daparte
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