sexta-feira, 16 de julho de 2010

Por que surgiu a Gestão do Conhecimento?


Como aluna do MBA em Liderança e Gestão de Pessoas da FGV/SP fico observando ao longo das disciplinas a lógica da construção desse Programa feita principalmente pelo coordenador do curso – o nosso Professor Brandão. Por exemplo:
Neste momento , como todos sabem, estamos fazendo duas disciplinas: Uma “ A Dinâmica das Relações” com o prof. Seiji e a outra de “Gestão do Conhecimento” com o Prof. André Saito, estou aqui, inclusive, por causa desta última.
- Interessante entender e resgatar a história/o caminho da dinâmica das relações nas Organizações e constatar o nascimento, mais ou menos recente, da Gestão do Conhecimento. Quando cruzamos as informações faz todo o sentido:
Numa época onde vivenciamos a lógica da Obsolescência Programada que estimula a “descartabilidade”, a substituição e a Inovação, fica muito mais fácil entender o Papel da Gestão do Conhecimento. Esse Papel é o de resguardar Informações (de todos os tipos) importantes da Organização que poderiam facilmente ser descartáveis e de gerar Novas Informações, alimentando o sistema para continuar Inovando...
Malu Daparte

7 comentários:

Enfermaria Insana disse...

Nossa Malu, o post é curto, mas muito legal, interessante a forma como você gerencia as novas informações que vem adquirindo! Parabéns

Malu Daparte disse...

Obrigada Cris! Um super beijo!!

Marcelo Abib disse...

Malu
Eu ainda acresceria que a GC tem um papel importante como "filtro" das informações realmente importantes que precisam ser retidas pelas organizações.
Beijo
Marcelo Abib

Unknown disse...

Malu, infelizmente a GC faz parte dessa nova lógica da descartabilidade...mas tb podemos observar sem a valorização das pessoas não há ambiente favorável para GC...Torna-se um desafio lidar com esse novo cenário... para reflexão...
Patrícia Rodrigues Correia

Patrícia MDS disse...

É importante pensar a serviço de quem está a GC? Certamente a serviço das organizações. Então como o indivíduo pode gerar um diferencial competitivo como funcionário evitando sua obsolecência e ao mesmo tempo, sua descartabilidade? Um desafio e tanto.
Até mesmo para as empresas estimularem a externalização e socialização desse conhecimento sem gerar um clima de tensão e desconfiança.

Adriano Araujo disse...

Também acho muito interessante como existe uma correlação entre a dinâmica das relações com a gestão do conhecimento. Acredito que para que exista uma boa gestão do conhecimento é fundamental que exista interdependência entre estes dois pontos. Tudo começa no indivíduo.

Adriano Araújo

Malu Daparte disse...
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